Tools for Humanity tem nova diretora no Brasil

A Tools for Humanity, empresa de tecnologia fundada por Sam Altman (CEO da OpenAI) focada no combate a fraudes e golpes on-line a partir da verificação de humanidade,  anunciou Juliana Felippe como a sua nova diretora-geral no Brasil. 

Vinda do Transfero Group, onde atuou por 11 meses como Chief Revenue Officer (CRO), Felippe já passou pela Paxos como diretora regional e pela Connectly.ai como head para a América Latina.

No passado, dedicou sete anos de sua carreira ao LinkedIn como gerente de relacionamento de pequenos e médios negócios, gerente de relacionamento corporativo e diretora regional sênior. Entre 2008 e 2010, também foi gerente comercial nas Lojas Renner.

Graduada em comunicação social pela Universidade Gama Filho, Felippe possui MBA em gestão de projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e uma especialização em liderança organizacional pela Harvard Business School Online.

Na Tools for Humanity, a executiva assume a liderança local com a missão de expandir as operações no Brasil. Ela será responsável por fortalecer parcerias estratégicas, conduzir a operação e atuar como representante institucional da iniciativa. 

“A verificação de humanidade já é essencial em um mundo onde mais da metade do tráfego on-line vem de robôs. A World oferece uma solução inovadora para garantir segurança e identidade digital em tempos de IA. Estou animada em contribuir com esse projeto que une tecnologia, inclusão e proteção para todos”, afirma Felippe.

O principal projeto da Tools for Humanity, fundada em 2019, é o desenvolvimento do Worldcoin, recentemente rebatizado como World Network, que visa criar uma identidade digital global chamada World ID. 

Uma criptomoeda é distribuída aos usuários como incentivo pela verificação biométrica e o token é baseado na blockchain Ethereum.

Apesar das ambições, o Worldcoin enfrenta críticas relacionadas à privacidade de dados biométricos, consentimento informado e centralização. 

No Brasil, a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) negou o recurso da empresa que exigia a coleta da biometria dos olhos das pessoas, prática também conhecida como venda de íris.

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