O que anda fazendo Cristina Palmaka, ex-presidente para a América Latina da SAP? Bastante coisa, segundo mostra a atividade recente da executiva no LinkedIn.
Palmaka deixou a SAP em março, após uma passagem de 11 anos pela multinacional alemã, que incluiu o comando da empresa no país por seis anos, entre 2013 e 2020.
De lá para cá, Palmaka passou a atuar como advisor institucional da Gupy, uma das maiores startups do setor de recursos humanos do Brasil.
A executiva participou de um painel com Mariana Dias, uma das fundadoras da Gupy.
Palmaka tem um bom histórico na área de RH. Além do período na SAP, durante o qual a multinacional avançou bastante em aspectos como a promoção de mulheres para cargos de liderança, a executiva também participa do Comitê de Pessoas da Eurofarma e da C&A, empresas nas quais atua como conselheira.
Falando em conselhos, Palmaka acaba de assumir também uma cadeira no board da Telefônica Brasil, dona da Vivo, a maior empresa de telefonia móvel do país.
Fora do lado corporativo, Palmaka, que já era conhecida pelo perfil esportista, conta que correu a maratona de Paris, começou a fazer provas em trilha e tem se aventurado mais na cozinha, com direito a um cheesecake proteico de cacau.
“Fecho esse primeiro quarter com leveza e alegria, com menos lista de tarefas e mais certeza de que precisava abrir espaço para as experiências que quero viver”, resume Palmaka.
Palmaka deixou a SAP em março, após uma passagem de 11 anos pela multinacional alemã, que incluiu o comando da empresa no país por seis anos, entre 2013 e 2020.
De lá para cá, Palmaka passou a atuar como advisor institucional da Gupy, uma das maiores startups do setor de recursos humanos do Brasil.
A executiva participou de um painel com Mariana Dias, uma das fundadoras da Gupy.
Palmaka tem um bom histórico na área de RH. Além do período na SAP, durante o qual a multinacional avançou bastante em aspectos como a promoção de mulheres para cargos de liderança, a executiva também participa do Comitê de Pessoas da Eurofarma e da C&A, empresas nas quais atua como conselheira.
Falando em conselhos, Palmaka acaba de assumir também uma cadeira no board da Telefônica Brasil, dona da Vivo, a maior empresa de telefonia móvel do país.
Fora do lado corporativo, Palmaka, que já era conhecida pelo perfil esportista, conta que correu a maratona de Paris, começou a fazer provas em trilha e tem se aventurado mais na cozinha, com direito a um cheesecake proteico de cacau.
“Fecho esse primeiro quarter com leveza e alegria, com menos lista de tarefas e mais certeza de que precisava abrir espaço para as experiências que quero viver”, resume Palmaka.