Larco migra para S/4 Hana com Stefanini

A Larco, empresa baiana referência no setor de petróleo, realizou um projeto de migração para o SAP S/4 Hana, liderado pelo Grupo Stefanini, consultoria tech global.

Também foram adotadas outras soluções baseadas em nuvem, visando minimizar personalizações diretas no sistema central e priorizar extensões fora do núcleo, por meio do SAP, ou criando APIs e eventos.

Essa estratégia coloca em primeiro plano o uso de soluções de melhores práticas da SAP, baseadas nas experiências de gigantes do mercado, além de facilitar upgrades e inovações.Outro ponto crucial foi devido à ampliação do grupo Larco, com a aquisição de novas empresas e de outras plantas, tornando necessário um acompanhamento mais rigoroso nos processos. 

O principal desafio da Larco era atender a essa unificação e manter um olhar atento quanto às especificidades do segmento em que atua, contemplando sistemas integrados.Era preciso considerar desde a questão fiscal, com cálculos específicos, onde o sistema tem que estar o tempo inteiro calculado com base em uma tabela de referência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), variação da temperatura e da pressão que provocam alteração no volume do combustível, entre outros elementos. 

Segundo a Larco, os volumes de falhas encontradas em todos os ciclos de testes integrados trouxeram boas expectativas, demonstrando estabilidade, usabilidade e adaptação acima da média para um projeto dessa complexidade. 

Como resultado, a companhia alcançou 20% do volume logo no primeiro dia da operação e chegou à totalidade no nono dia.“Foi uma jornada longa, de muito trabalho, enfrentamos adversidades naturais durante o processo, mas o espírito de equipe prevaleceu e juntos alcançamos o objetivo final. Estamos satisfeitos com os resultados obtidos com a implementação do SAP e os benefícios que a conclusão desse projeto trará para a nossa empresa”, destaca Patricia Nogueira, gerente de governança da Larco.

A Larco Petróleo é atualmente uma das maiores e mais rentáveis distribuidoras de combustíveis do Brasil, com 36 operações localizadas estrategicamente em 16 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Já a Stefanini faturou globalmente R$ 8 bilhões no ano passado, uma expansão de 14% em relação a 2023. Para este ano, a meta é crescer 15%, chegando a R$ 9,2 bilhões. 

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