A Prodesp, empresa de Informática do Estado de São Paulo, fez um mapeamento com seus servidores sobre o melhor uso da IA generativa para definir uma política de uso da tecnologia, conta a gerente de Inovação da Prod, Melina Ferracini de Moraes. Hoje o co-pilot, da Microsoft, está liberado, mas ChatGPT e Gemini não podem ser acessados nas máquinas dos funcionários.
“Queremos definir uma maneira ética e responsável de usar a IA generativa para que ela possa trazer benefício para o cidadão. Nós somos usuários da versão paga da co-pilot, da Microsoft. Então treinamos nossos servidores nela. Mas também mostramos as demais ferramentas”, adiciona a executiva, que participou do Tech Gov Fórum Norte, realizado no dia 27 de maio, em Manaus.
A governança de uso é prioridade na estratégia que a prod está definindo para a Inteligência Artificial. “A IA tem de ser uma estratégia de todos. A parte complexa foi engajar e treinar os servidores. Agora é redigir a melhor política que seja a de ter uma IA para todos”, define. Assista a entrevista.
