SEK aposta em gerente para a Região Sul

A SEK, empresa de cibersegurança controlada pelo fundo Pátria Investimentos, acaba de abrir um escritório focado na Região no Sul liderado por Alexandre Almeida, ex-gerente regional da Shield Security.

Almeida estava na Shield desde 2023 e, anteriormente, foi diretor comercial da Agility por quatro anos. Com mais de 19 anos de carreira, também já atuou em companhias como HT Solutions, StatSoft, Maxtera, Teletex e Cimcorp.

Agora, o profissional lidera a operação da SEK baseado em Porto Alegre e tem a missão de solidificar a presença nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, sendo visto como um trusted advisor e atingindo a expectativa de crescimento da empresa.

“Terei a oportunidade de desenvolver projetos com os clientes, mas com eles me olhando como um consultor, não como um fornecedor. Alguém que possa contribuir dentro de todas as suas necessidades e que eles possam confiar”, resume Almeida.

A SEK já atendia a Região Sul com account managers, como faz no Brasil inteiro, e já tem clientes regionais. Outros estados que possuem escritórios regionais são Rio de Janeiro e Minas Gerais.

“Os clientes obviamente já conheciam a SEK, mas ter uma regional, uma estrutura, muda muito a percepção. Muitas vezes existiam projetos que a gente não conseguia tocar junto porque eles achavam que era alguém de São Paulo, alguma coisa assim. Então esse é um ponto importante”, destaca Almeida.

A SEK nasceu em 2021, da união entre a Proteus e a NeoSecure, com orquestração do Pátria, que captou um fundo de US$ 250 milhões com o intuito de transformar o negócio na principal empresa de cibersegurança da América Latina. 

Em 2023, comprou a CleanCloud, startup brasileira especializada em verificação de vulnerabilidades na nuvem. No ano seguinte, adquiriu a Proof, companhia de segurança da informação sediada no Rio de Janeiro.

Hoje, a empresa conta com uma carteira de mais de 800 clientes e mais de mil profissionais. Com sede no Brasil, tem operações no Chile, Argentina, Colômbia e Peru, além de centros de pesquisa e desenvolvimento nos Estados Unidos e em Portugal.

Ainda em 2025, a SEK projeta dobrar sua receita, com destaque para a contribuição da Regional Sul e sustentada pelos pilares de Managed Detection and Response (MDR), Security Operations Center (SOC) e Operational Technology (OT).

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