Com quase meio milhão de carros conectados no Brasil, a Stellantis, que reúne grupo Fiat, Jeep, Peugeot, Citroen e RAM, acredita que a jornada deles está apenas começando.
“É muito complexo desenvolver um carro conectado. Ele exige um cuidado redobrado com a segurança da informação e todas as camadas de segurança têm de ser monitoradas e acompanhadas em tempo real”, observa o head de serviços conectados da Stellantis, Flavio Cardoso, que participou da 2ª edição do CyberExperience CIEMG, organizado pela Network Eventos, em Contagem, Minas Gerais, no dia 09 de outubro.
À CDTV, do portal Convergência Digital, Cardoso admitiu que o carro conectado passa também pela massificação do uso da nuvem e da conectividade. “O carro conectado poderá ser um anjo da guarda do motorista, uma vez que a própria plataforma do carro pode passar dados em tempo real, com o motorista desacordado”, exemplifica.
Para o executivo, o ecossistema de carros conectados está sendo construído – ele lembra que o primeiro carro conectado foi lançado em 2021. “É uma nova forma de pensar a segurança do cliente”, adiciona. Os chips usados pela Stellantis são fornecidos pela TIM. Assista a íntegra da entrevista com Flávio Cardoso, head de serviços conectados da Stellantis.


