Branded content- Com a assinatura da Medida Provisória que cria o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (Redata), o Brasil se posiciona como um polo estratégico para a instalação de novos centros de armazenamento, processamento e gestão de dados, ambientes que geram grande quantidade de calor e exigem controle rigoroso de temperatura e qualidade do ar para garantir a segurança e o pleno funcionamento de seus equipamentos.
Com demandas cada vez maiores de capacidade para suportar aplicações em inteligência artificial (IA), computação na nuvem e internet das coisas (IoT), os data centers dependem de sistemas capazes de lidar simultaneamente com fluxos de ar quente e frio. A YORK, marca da Johnson Controls, líder global em edificações inteligentes, saudáveis ??e sustentáveis, vem ampliando sua operação no Brasil para atender a esse mercado em expansão.
“O sistema de refrigeração de um data center é um componente crítico. A falha de um chiller pode comprometer toda a operação, já que o calor gerado pelos servidores é extremamente elevado. Oferecemos não apenas máquinas de refrigeração, mas um portfólio completo de soluções integradas que incluem o controle de fluxo de ar e o equilíbrio térmico dentro das salas. Nossa tecnologia monitora a performance dos equipamentos em tempo real, otimizando o desempenho energético e garantindo operação contínua”, afirma Naldo Felipe Aravena, diretor de soluções para data centers da Johnson Controls na América Latina.,
Atualmente, as tecnologias de refrigeração mais utilizadas em data centers são os chillers do tipo air-cooled (resfriados a ar), que consomem menos água, uma vantagem estratégica em regiões com escassez hídrica ou uso restrito de recursos naturais. É o caso da linha YMAE, da YORK, que funciona no modo plug-and-play e permite ampliação de capacidade de forma simples, conectando múltiplas unidades como se fossem módulos de um sistema integrado.
“A autossuficiência energética é um tema de extrema relevância agora. O Brasil se destaca por sua abundância de fontes renováveis, e muitas empresas estão investindo em parques solares ou eólicos próprios. Nesse contexto, as soluções da YORK se integram perfeitamente a sistemas de energia limpa, ajudando a compor projetos mais sustentáveis”, ressalta Aravena.
Outra necessidade do setor, observa o executivo, é a alta capacidade de entrega. “O mercado de data centers cresce rapidamente, e é essencial ter disponibilidade de equipamentos em grande escala.” A YORK possui fábricas em diferentes regiões — Ásia, Oriente Médio, Europa, Estados Unidos, México e conta com operações de montagem no Brasil. “Essa presença global nos permite atender a grandes projetos, como data centers de classificação Tier 3 e Tier 4, que exigem redundância e disponibilidade contínuas, de forma ágil e escalável, sempre obedecendo a padrões de alta criticidade.”
“Nossa abordagem se diferencia pela forma como integramos soluções e adaptamos cada projeto às necessidades específicas do cliente. Cada equipamento se adapta às condições do local de instalação — altitude, umidade, pressão atmosférica, entre outras variáveis. Essa customização, aliada a planos de assistência de longo prazo, um chiller YORK pode operar por mais de 20 anos com manutenção adequada, garante estabilidade operacional e reduz a necessidade de intervenções futuras”, conclui o diretor da Johnson Controls.


